Precisamos fortalecer a política pública social presente nas Igrejas. É a Igreja que atende a comunidade com trabalhos sociais, por meio de vários capelães que fazem visitas religiosas, percorrendo hospitais, presídios, clínicas de reabilitação de dependentes químicos, distribuindo alimentos e, ainda, em vários trabalhos em que o espiritual anda de mãos dadas com a fraternidade.
A Igreja é um braço forte no social e precisa participar na construção de políticas públicas. Precisamos buscar ferramentas e recursos legais para dar continuidade ao trabalho no social, dando condições e suprindo necessidades por meio de leis que possam organizar e suprir independente de denominação, atendendo às demandas necessárias.
O Social amortece os problemas generalizados na nossa sociedade nas áreas da saúde, educação e segurança. Como distrital tenho me empenhado em elaborar políticas de ressocialização e recuperação de pessoas. Principalmente para as famílias dos presidiários, que necessitam de acompanhamento, com vistas a incentivá-los no comprimento da pena e na ressocialização dos mesmos.
O sistema prisional é uma preocupação de toda a sociedade. No DF, atualmente, 2.000 presos são ressocializados em trabalhos feitos nas Oficinas da Fábrica Social e em convênios com o Governo do Distrito Federal, recebem, inicialmente, 75% do salário mínimo, podendo chegar a 100%, deste valor, uma parte fica com o presidiário e a outra parte é destinada às suas famílias. O estudo no presídio também é uma forma de reduzir a pena, a cada 12 horas de estudo, o penado tem a pena reduzida em um dia. Vamos rever os pilares do social!